A melhor época para curtir a região é no período de seca, que vai de abril e setembro. De outubro a março as chuvas são constantes, mas o calor incentiva os banhos de cachoeira. Evite o inverno, quando há nebulosidade e as paisagens ficam prejudicadas. A animação é maior nos finais de semana, quando os cuiabanos aproveitam a proximidade para curtir as belezas do parque.
Impressionantes paredões de arenito vermelho-alaranjado - marcas registradas da Chapada dos Guimarães - dão as boas-vindas aos turistas que aportam no coração do Mato Grosso. Porta de entrada do Parque Nacional, a cidade que leva o mesmo nome da reserva oferece pousadas confortáveis, restaurantes charmosos e uma pracinha que, nos finais de semana, funciona como feirinha de artesanato durante o dia e ponto de encontro dos visitantes quando a noite cai.
A 13 quilômetros do centro, o parque criado em fins dos anos 80 ocupa uma área de 330 quilômetros. O cenário perfeito combina cerrado, cachoeiras e cânions, além de pinturas rupestres e formações rochosas que enchem os olhos de ecoturistas e esotéricos. As muitas trilhas, desbravadas a pé ou de bike, levam a mirantes naturais que descortinam maciços montanhosos e, em dias claros, avista-se a planície pantaneira e a capital Cuiabá, a quase 70 quilômetros de distância. Os caminhos conduzem ainda ao cartão-postal da Chapada: a cachoeira Véu de Noiva, com 86 metros de queda e vista panorâmica. Lá embaixo, há um poço de águas cristalinas, mas os banhos foram proibidos por conta de um acidente em 2008.
Quem está com o preparo físico em dia deve incluir no roteiro o trekking em direção ao Morro de São Gerônimo, o mais alto da região, com 836 metros de altitude. São cinco horas de caminhada e trinta minutos de escalada - só a ida. O esforço vale a pena levando-se em conta a paisagem panorâmica e as atrações ao longo do caminho: as muitas formações rochosas curiosas, batizadas como Casa de Pedra, Jacaré de Pedra, Cogumelo de Pedra, Totem, Mesa do Sacrifício...
Fora da reserva também há muitas belezas. Uma das mais encantadoras é a caverna Aroe Jari, uma gigantesca gruta de arenito - 1.500 metros de extensão - com inscrições rupestres. Seu conjunto inclui ainda a Lagoa Azul, de águas transparentes e mergulho proibido. Também merece destaque a Cidade de Pedra, emoldurada por rochas pontiagudas que remetem a castelos medievais. As formações espalham-se por cânions que chegam a 350 metros de altura em meio a escarpas freqüentadas por belas araras-vermelhas.
O quê ver e fazer na Chapada?
As principais atrações da Chapada dos Guimarães estão guardadas no Parque Nacional de mesmo nome. Por lá estão a cachoeira Véu da Noiva, com 86 metros de queda; e o morro de São Gerônimo, o mais alto mirante natural da região, com 836 metros de altitude. Fora da reserva também há muito para se ver, como a caverna Aroe Jarí, uma das maiores do país; a Lagoa Azul, com águas cristalinas; a Cidade de Pedra, pontilhada por cânions avermelhados; e Caminho das Pedras, com formações que remetem a estranhas figuras.
Parque Nacional da Chapada dos Guimarães
A reserva, criada em 1989, ocupa uma área de 330 quilômetros quadrados, abrigando dezenas de cachoeiras, mirantes, formações rochosas, pinturas rupestres e trilhas em meio à vegetação típica do cerrado. As principais atrações são a cachoeira do Véu de Noiva, com 86 metros de queda; o Circuito das Cachoeiras, formado por sete cascatas; e o Morro de São Gerônimo, a 836 metros de altitude e acessível por caminhada de cinco horas (só ida!). O parque fica a 13 quilômetros da cidade e oferece estacionamento, restaurante, quiosques, lojinhas de artesanato e centro de atendimento ao visitante.
Caminho das Pedras
O sítio arqueológico é explorado através de uma trilha de oito quilômetros. Por todo o percurso surgem formações curiosas, batizadas como Pedra do Jacaré, Altar de Pedra, Mesa de Sacrifícios, Casa de Pedra, Totem, Pedra Furada e Cogumelo de Pedra. De lá, avista-se ainda o Morro São Gerônimo, o maior mirante do parque.
Caverna Aroe Jari e Gruta da Lagoa Azul
Um dos passeios mais bonitos da Chapada dos Guimarães leva à caverna Aroe Jarí, uma gigantesca gruta de arenito - 1.550 metros de extensão - e muitas pinturas rupestres. O acesso é por trilha, vencida depois de 1h20 de caminhada. Uma vez na área, visite a gruta da Lagoa Azul, meia hora à frente, com águas cristalinas. É proibido mergulhar na piscina e o acompanhamento de guia é obrigatório.
Cidade de Pedra
O mirante natural descortina vales verdes e escarpas de rochas avermelhadas que chegam a 350 metros de altura. O visual remete às ruínas de uma cidade medieval e é comum a presença de araras-vermelhas planando em meio aos cânions. O acesso precário é feito por estrada de areia de 19 quilômetros, além de 300 metros de trilha.
Mirante do Centro Geodésico
Em dias claros, avista-se a planície pantaneira e a cidade de Cuiabá. O acesso é por estrada de terra.
Igreja de Nossa Senhora de Santana do Sacramento
A praça principal da cidade abriga a igrejinha barroca erguida em 1751 - quando a cobertura era de palha - e restaurada em 1779. É ponto de encontro de turistas e artesãos.
Ok.
ResponderExcluirPorém existem 2 fotos com atrativos da chapada diamantina.